Todos os dias espero pela chuva.
Vem de mansinho, colorindo primeiro o céu de negro.
Um vento sutil toca os sinos pendurados no jardim e eu corro , feito louca fechando prtoas e janelas e tirando tudo que é tomada o lugar.
O computador se apaga e eu espero a chuva que chega, lava tudo e depois se vai deixando pingos, enxurradas, enchentes e tragédias.
Há um denominador no céu que reune as nuvens e a faz derreter em cima de locais diferentes a cada final de tarde.
Ligo novamente tudo e retorno ao trabalho respirando um ar mais fresco e pensando nas estórias das chuvas de verão.
Antes crianças brincavam na água que escorria depois do temporal
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